Os poemas/simbiose apresentados nesta página estão distribuídos por vários conjuntos. Fazem parte do meu livro
DA MINHA MUSA MENINA
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(15€ com portes grátis para Portugal)
Conjunto “Da minha Musa Menina”
A arte de um ser português
A Palavra é a raiz da Criação
Comigo me desavim (Sá de Miranda)
Nem um poema, nem um verso, nem um canto (Ary dos Santos)
Quando escrevo, visito-me solenemente (Fernando Pessoa)
Fiz com as fadas uma aliança (Natália Correia)
Fecham-se os dedos donde corre a esperança (Ary dos Santos)
Andar assim, parado, é perdurar na incerteza
Quem espera, desespera… ou sempre alcança?
O que faz falta é avisar a malta (José Afonso)
Reprimir o que é brilhante, mata o que é emocionante
Conclusão com agradecimento
Conjunto “Confissões de um poeta simbiótico”
José VITORINO DE SOUSA Bartolomeu
A solidão é uma forma tímida de tristeza
O fundamento da Grande União
Vivendo em paz, o meu coração sente-se agradecido
A cura pelas vias naturais
A Grande Consciência Primordial
Para ti, quanto vale a minha poesia?
O Mensageiro do Amor
Sinto o Passado a pairar lá muito longe
Eu quero amar, amar perdidamente (Florbela Espanca)
Um conhecimento para a minha liberdade
Conjunto “Ai Portugal, Portugal !”
A comunhão com a vida
Quem espera, desespera… ou sempre alcança?
O ódio que mata, impede que a paz à porta bata
Reprimir o que é brilhante, mata o que é emocionante
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades (Luís de Camões)
Erros meus, má fortuna, amor ardente (Luís de Camões)
Neste pântano onde temos vindo a dançar
O feroz fogo lavra e o triste lavrador fenece
Conjunto “Para quem gosta da coisa com alguma graça”
O poder do mundo vegetal
A metamorfose essencial
A alquimia necessária
A libertação completa da dor
A rendição total
A revelação de um segredo
A tua realização prática
Na realidade global
Tenho de andar para não engordar
Um convite à renovação
Pára e escuta, flor do meu martírio
Conjunto “Olhos nos Olhos”
Sentir?… Sinta quem lê! (Fernando Pessoa)
A base material
Na realidade global
O equilíbrio Feminino/ Masculino
Se queres encantamento, senta a paz no trono do pensamento
Só viverás a paz eternamente quando viveres desprendidamente
Maltratando o que é sagrado, conspurcas o Infinito
Se te expressas com muito açúcar, destróis a firmeza
Conjunto “Para quem entende português”
A compaixão é o fruto inevitável da lucidez adquirida
Maltratando o que é sagrado, conspurcas o Infinito
A lucidez necessária
A alquimia humana
Os entraves súbitos
Sobe ao promontório do supremo silêncio interior (Miguel Galante)
Conjunto “Poemas de Amores”
Quem nasceu para amar, acalma desatinos
Alma minha gentil, que te partiste (Luís de Camões)
Amor é um fogo que arde sem se ver (Luís de Camões)
Pára e escuta, flor do meu martírio!
Como os cães do Nilo te corro o corpo
Eu quero amar, amar perdidamente (Florbela Espanca)
Nada tens de imperfeito; só o Amor está velado no teu peito
O adjetivo é o sal da escrita
De ti vem a luz que me solta as crinas
Conjunto “Reflexões genéricas, tipo desabafos”
As forças de concretização
A herança genética
Neste mundo incompleto quem está no Templo, do chão até ao teto?
O frio do inverno copia o sabor da nossa melancolia
Conjunto “Para ti, mulher, estejas no ‘caminho espiritual’
ou no ‘caminho sem saída’
A matriz dos humanos e dos desumanos
Se não fazes birra, do Mago Rei não terás mirra
As peganhentas, cínicas e maldosas
Ingénuas, logo mui despassaradas
A sabedoria do Feminino
A timidez que nasce do silêncio fechado
O Feminino no âmbito da Terra
Se te expressas com muito açúcar, destróis a firmeza
Penitência diz a hidra quando há seca (José Afonso)
Conjunto “Para os Plantadores da Carência”
A fertilidade da Vida
A pobreza é a pior forma de violência (Gandhi)
O domínio da cegueira
Sai do teu pedestal e bebe o que está dentro do Graal
O arquétipo da energia masculina
No céu cinzento sob o astro mudo (José Afonso)